Os avanços das tecnologias fizeram com que os serviços bancários, que antigamente eram manuais, se tornassem executados de forma digital, assim ocorreu uma “mudança” da carreira bancária tendo em vista a implementação de novos e modernos processos no que diz respeito às operações bancárias, suprindo a necessidade de especialistas nas áreas e acarretando uma constante qualificação dos que já trabalham no banco.

A informatização das agências bancárias trouxe várias consequências, como a redução de custo, objetivando o aumento do lucro, a celeridade na execução das operações, além da extinção de milhares de postos de trabalhos, dessa forma, a pressão por cumprimento de metas, o aumento da jornada de trabalho e de horas extras cominaram na existência de um assédio ainda mais latente nas relações bancárias.

Além do excesso de atividades, as agências lotadas, o clima de tensão, as reclamações das chefias e dos clientes e, principalmente, o medo do desemprego, são situações que agora fazem parte do cotidiano do trabalhador bancário o que acarretam desgastes físicos e psicológicos aos trabalhadores.

Somado a isso entra em cena a possibilidade de ganhos salariais através de abonos e vantagens com treinamentos e cursos qualificadores que são indispensáveis para a manutenção do cargo. Porém em sua maioria, estes são feitos no fim de semana, tempo esse que seria de lazer do empregado. Sendo assim, o que seria um estímulo extra para a execução da jornada de trabalho, acaba configurando uma atmosfera hostil no ambiente de trabalho.
Como resultado dos efeitos psicossomáticos da pressão no ambiente de trabalho, doenças físicas e emocionais se tornam parte do dia a dia do trabalhador bancário.

O escritório FRS Advogados atenta a este problema, cada vez mais comum aos trabalhadores bancários, e se coloca a disposição para assessória jurídica na busca por uma reparação além de uma melhor qualidade de vida em seu ambiente de trabalho.